quinta-feira, 2 de junho de 2011

Seminário sobre o Bullying


A Prof Jackie de Educação Física, escolheu a turma 2004 para que fizesse um projeto educacional, ela pediu que os alunos criassem um Blog, e ela propôs vários temas e que quando o Blog estivesse concluído que cada grupo apresentasse o seu próprio trabalho. E nós Pâmela, Carol e Judith acabamos fazendo um vídeo super legal sobre esse nosso Blog, uma espécie de seminário. Espero que gostem. Beijos!!!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Selena Gomez: “ainda sofro com os bullies”




Uma das estrelas de Hollywood que a gente mais queria ser, Selena Gomez, protagonista do seriado “Os Feiticeiros de Waverly Place”, disse que sofreu bullying nos tempos de colégio, quando seus colegam a atormentavam por ela querer ser atriz.
Em entrevista para o New York Post, Selena disse que sofreu bastante na escola: “um monte de gente tirava sarro de mim, porque eu  quereria estar na indústria [do mundo artístico]”, diz ela, hoje com 18 anos. Mas Selena enfatizou que não sofreu nenhuma violência tão séria.
Estudar em casa “ajudou por um tempo, mas aí eu entrei para o ramo artístico, e meio que voltou tudo de novo”, disse. Hoje “eu sou criticada por adultos, que dizem coisas terríveis sobre mim na internet, coisas que me afetam e tento não ler”, diz ela, mencionando as fofocas sobre sua vida amorosa e supostas rixas entre colegas de trabalho.
Por conta disso, nada mais normal do que falar do assunto no seriado “Os Feiticeiros” – na nova temporada, haverá um episódio em que o irmão mais novo de Selena, interpretado por Jake T. Austin, tem que descobrir o que fazer ao sofrer agressões frequentes no colégio.


Por: Pâmela Cristina

Você sabia que essas celebridades também sofreram bullying?

Pra você que se sente deslocada do resto da galera, sofrendo em silêncio, saiba que um monte de gente que você nem imagina – de celebridades a pessoas renomadas – sofreram bullying nos tempos de escola. Esses depoimentos podem servir de inspiração para que você mantenha sua identidade e foque-se no futuro:







Victoria Beckham 
Em entrevista à revista Women’s Wear Daily, Victoria disse que sofreu bullying “fisicamente e mentalmente” durante a época de escola. “Isso me deu deixou mais forte. A única razão para que eu fale sobre isso hoje é que sempre fui uma lutadora. Sempre tive que lutar muito, muito duro mesmo em tudo que fiz. Essa é minha ética de trabalho”, diz a ex-Spice Girl e hoje esposa do jogador David Beckham.
Taylor Swift 
A nossa diva country  também sofreu bullying! Em entrevista à revista Women’s Health, Taylor disse que era considerada uma garota “estranha” no colégio. “Eu ia me sentar com elas no intervalo, e elas levantavam e iam para outra mesa.” Em vez de sair com os amigos nos finais de semana, Swift participava de concursos de karaokê e cantava em cafés.
Ela descarregou essa angústia escrevendo músicas. “Eu escrevo quando estou frustrada, com raiva, ou confusa. Descobri que havia uma maneira de filtrar esses sentimentos em algo positivo.” Ainda bem!
Justin Timberlake
O cantor e ator sofreu bullying na escola porque seus braços “eram muito longos.” Ele, que dublou um geek no Shrek 3 e está no filme “A Rede Social”, sobre a criação do Facebook, disse ao jornal USA Today que, quando adolescente, “era atormentado o tempo todo. Tinha uma acne terrível e um cabelo estranho.”
Chris Martin (Coldplay) 
O vocalista da banda Coldplay tem uma história curiosa sobre bullying. Ele era atormentado por um valentão do colégio porque preferia tocar violão e piano em vez de praticar esportes. Certo dia, Chris Martin estava andando com sua esposa, a atriz Gwyneth Paltrow, e encontrou o tal do bullie. “Ele sempre me dizia que eu não seria nada na vida”, Chris comenta.
Com uma pontinha de sentimento de vingança, o cantor de “Clocks” perguntou para o ex-colega o que ele estava fazendo da vida. “Me senti muito bem perguntando isso. Ele não fazia nada de mais. Aí me virei e disse: ‘Essa é minha esposa, Gwyneth’. Ele ficou com o rosto corado e estava muito envergonhado”.


Por: Pâmela Cristina

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O atirador do Realengo foi vítima de bullying


Imagem: Reprodução Veja.com.br – Homenagem no muro da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo (RJ)

“A luta pela qual (…) eu morrerei não é exclusivamente pelo que é conhecido como bullying.” A frase, retirada do discurso do atirador Wellington de Oliveira, gravado uma semana antes da tragédia do Realengo, confirmou a suspeita de que Wellington teria, sim, sido vítima de bullying. E que teria promovido um massacre na escola onde estudou justamente por ter sido zoado repetidamente por seus colegas naquele lugar.
O bullying, isoladamente, não pode ser apontado como a causa de uma tragédia como essa. Mas, infelizmente, está entre os principais fatores que levaram Wellingtom a cometer o massacre”, explica Lucia Helena Saavedra, psicóloga e psicopedagoga, membro da Associação Brasileira de Psicopedagogia – seção Rio de Janeiro.
Impossível defendê-lo: por mais que possa ter sofrido, nada justifica que ele tenha “se vingado” atirando contra adolescentes que, assim como ele, não puderam se defender.
E é por isso que esse blog não podia deixar de retomar o assunto. O bullying – zoação e humilhações repetidas contra uma só vítima e sem nenhuma causa aparente – pode, sim, ter conseqüências extremas e muito graves.
No caso de Wellington, outro fator relacionado à saúde contribuiu para que ele cometesse os crimes. Portador de esquizofrenia – doença que pode provocar distorções na maneira como a pessoa enxerga e entende o mundo ao seu redor – sem tratamento, ele passou a isolar-se cada vez mais. A falta de apoio de amigos e familiares fez com que o problema ganhasse proporções ainda maiores. A ponto de ele ter planejado o massacre.
Não dá pra dizer que algo teria evitado essa enorme tragédia. Mas, se ainda é possível existir alguma coisa positiva disso tudo, é que precisamos, mais uma vez, reforçar o respeito ao próximo, o respeito às diferenças e assumir que todos temos responsabilidade para construir um futuro melhor. Diga não ao bullying.

Por: Pâmela Cristina

sábado, 30 de abril de 2011

Pessoal esse vídeo que eu vou postar aqui, é uma matéria muito legal do programa legendários, é um programa muito divertido, mais também trata de assuntos muitos importantes, como aconteceu nesse sábado, eles colocaram uma matéria com uma encenação de casos de Bullying. 


Assistam essa matéria que investiga um dos temas mais polêmicos e comentados dos últimos dias, o bullying. Elcio faz teste e tem resultados impressionantes. Confira!

Por: Pâmela Cristina*

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Os alunos, Educadores, Diretores, Funcionários de todas as instituições de ensino têm que se unir para acabar com o Bullying, Pois através de uma pequena manifestação em sua escola fará uma grande diferença em toda a nação. Pois isso é um assunto muito serio que não só os integrantes das escolas têm que cuidar e sim os pais dos próprios alunos. Eu Pâmela, a partir de  hoje vou usar esse blog como uma ferramenta não só para informação, mais sim para que seja um meio de ajuda para cada pessoa que sofre ou já sofreu Bullying. Que elas possam compartilhar aqui comigo.  

Diga Não ao Bullying 
Um beijo para Prof Jaqueline.
Por: Pâmela Cristina*





Para todos que gostam de ver a série Todo Mundo Odeia o Cris, este video está abordando sobre o Bullying nessa serie e também em algumas escolas, Gente vamos nos unir para acabar com esses tipos de violências, pois isso não é legal .

Beijos e Boa Tarde
Posto mais tarde !

Por: Pâmela Cristina*

 Diga Não ao Bullying, Pois não é Brincadeira.


Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de "brincadeira". Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias conseqüências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.

Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola? Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como "bola", "rolha de poço", "quatro-olhos". Todo mundo já testemunhou uma dessas "brincadeirinhas" ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos pais, alunos e até professores, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado.
E isso não deve ser encarado como brincadeira de criança. Especialistas revelam que esse fenômeno, que acontece no mundo todo, pode provocar nas vítimas desde diminuição na auto-estima até o suicídio. "bullying diz respeito a atitudes agressivas, intencionais e repetidas praticadas por um ou mais alunos contra outro. Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. Os estudantes que são alvos de bullying sofrem esse tipo de agressão sistematicamente", explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto - "Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes", realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Segundo Aramis, "para os alvos de bullying, as conseqüências podem ser depressão, angústia, baixa auto-estima, estresse, absentismo ou evasão escolar, atitudes de autoflagelação e suicídio, enquanto os autores dessa prática podem adotar comportamentos de risco, atitudes delinqüentes ou criminosas e acabar tornando-se adultos violentos".
A pesquisa da Abrapia, que foi realizada com alunos de escolas de Ensino Fundamental do Rio de Janeiro, apresenta dados como o número de crianças e adolescentes que já foram vítimas de alguma modalidade de bullying, que inclui, além das condutas descritas anteriormente, discriminação, difamação e isolamento. O objetivo do estudo é ensinar e debater com professores, pais e alunos formas de evitar que essas situações aconteçam. "A pesquisa que realizamos revela que 40,5% dos 5.870 alunos entrevistados estão diretamente envolvidos nesse tipo de violência, como autores ou vítimas dele", explica Aramis.

Por: Pâmela Cristina*