sábado, 30 de abril de 2011

Pessoal esse vídeo que eu vou postar aqui, é uma matéria muito legal do programa legendários, é um programa muito divertido, mais também trata de assuntos muitos importantes, como aconteceu nesse sábado, eles colocaram uma matéria com uma encenação de casos de Bullying. 


Assistam essa matéria que investiga um dos temas mais polêmicos e comentados dos últimos dias, o bullying. Elcio faz teste e tem resultados impressionantes. Confira!

Por: Pâmela Cristina*

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Os alunos, Educadores, Diretores, Funcionários de todas as instituições de ensino têm que se unir para acabar com o Bullying, Pois através de uma pequena manifestação em sua escola fará uma grande diferença em toda a nação. Pois isso é um assunto muito serio que não só os integrantes das escolas têm que cuidar e sim os pais dos próprios alunos. Eu Pâmela, a partir de  hoje vou usar esse blog como uma ferramenta não só para informação, mais sim para que seja um meio de ajuda para cada pessoa que sofre ou já sofreu Bullying. Que elas possam compartilhar aqui comigo.  

Diga Não ao Bullying 
Um beijo para Prof Jaqueline.
Por: Pâmela Cristina*





Para todos que gostam de ver a série Todo Mundo Odeia o Cris, este video está abordando sobre o Bullying nessa serie e também em algumas escolas, Gente vamos nos unir para acabar com esses tipos de violências, pois isso não é legal .

Beijos e Boa Tarde
Posto mais tarde !

Por: Pâmela Cristina*

 Diga Não ao Bullying, Pois não é Brincadeira.


Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de "brincadeira". Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias conseqüências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.

Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola? Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como "bola", "rolha de poço", "quatro-olhos". Todo mundo já testemunhou uma dessas "brincadeirinhas" ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos pais, alunos e até professores, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado.
E isso não deve ser encarado como brincadeira de criança. Especialistas revelam que esse fenômeno, que acontece no mundo todo, pode provocar nas vítimas desde diminuição na auto-estima até o suicídio. "bullying diz respeito a atitudes agressivas, intencionais e repetidas praticadas por um ou mais alunos contra outro. Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. Os estudantes que são alvos de bullying sofrem esse tipo de agressão sistematicamente", explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto - "Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes", realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Segundo Aramis, "para os alvos de bullying, as conseqüências podem ser depressão, angústia, baixa auto-estima, estresse, absentismo ou evasão escolar, atitudes de autoflagelação e suicídio, enquanto os autores dessa prática podem adotar comportamentos de risco, atitudes delinqüentes ou criminosas e acabar tornando-se adultos violentos".
A pesquisa da Abrapia, que foi realizada com alunos de escolas de Ensino Fundamental do Rio de Janeiro, apresenta dados como o número de crianças e adolescentes que já foram vítimas de alguma modalidade de bullying, que inclui, além das condutas descritas anteriormente, discriminação, difamação e isolamento. O objetivo do estudo é ensinar e debater com professores, pais e alunos formas de evitar que essas situações aconteçam. "A pesquisa que realizamos revela que 40,5% dos 5.870 alunos entrevistados estão diretamente envolvidos nesse tipo de violência, como autores ou vítimas dele", explica Aramis.

Por: Pâmela Cristina*